Concursados da PM reivindicam convocação para curso de formação
Um grupo de concursados da Polícia Militar fez um ato público, no Largo Dom Bosco, em frente a antiga estação rodoviária da Ribeira, reivindicando da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) a convocação dos 824 que já fizeram os testes de aptidão física e aguardam apenas os exames de saúde e a realização do curso de formação profissional na Academia de Polícia Militar do Rio Grande do Norte.
Coordenador de uma comissão criada por eles mesmos para acompanhar o processo e pressionar o governo estadual a uma tomada de decisão, Rivailton Santana disse que os concursados da PM também estão aproveitando, o momento de crise porque passa a área de segurança pública, a fim de mostrar que uma das alternativas para melhorar o serviço "é a contratação desse pessoal".
Rivailton Santana afirmou que a despeito do governo falar das limitações financeiras para a contratação de servidores públicos, a convocação dos concursados, de alguma forma, "traz economia para o Estado, porque não será mais necessária a realização de outro concurso público" para contratação de novos policiais militares.
Segundo Santana, dos 45 mil candidatos que realizaram o concurso em 2006, o governo garantiu a abertura de 3.374 vagas nos quadros da PM-RN. Num primeiro momento houve a convocação e nomeação de mil praças, depois outras mil e por fim, mais 1.374 vagas. "Os 824 candidatos que estão aguardando a convocação estão dentro dessas últimas vagas que foram abertas".
Santana explica que outra manifestação está sendo organizada para a tarde da quarta-feira, dia 15 de fevereiro, quando a governadora Rosalba Ciarlini fará a leitura da mensagem anual na Assembléia Legislativa: "Vamos fazer uma concentração na Ladeira do Baldo e de lá seguir pela avenida Rio Branco até a Assembléia Legislativa para tentar sensibilizar os deputados e o governo".
Entre os concursados que participaram do ato público, na Ribeira, estava o ex-comerciário Gerson Fonseca, que hoje se encontra desempregado. "Alguns candidatos pediram para sair, outros, como eu, foram despedidos", disse ele.
Cesário Almeida disse que trabalhava no Samu Metropolitano quando passou no concurso público da PM. "Saímos eu e mais dois, quando tentamos voltar ao emprego antigo, disseram que a gente não tinha mais perfil para socorrista", disse ele, que ganhava, na época, um salário de R$ 820,00 no Samu: "Era pouco, mas recebia".
Júnior SantosAlguns concursados da PM realizaram um ato público na Ribeira
Coordenador de uma comissão criada por eles mesmos para acompanhar o processo e pressionar o governo estadual a uma tomada de decisão, Rivailton Santana disse que os concursados da PM também estão aproveitando, o momento de crise porque passa a área de segurança pública, a fim de mostrar que uma das alternativas para melhorar o serviço "é a contratação desse pessoal".
Rivailton Santana afirmou que a despeito do governo falar das limitações financeiras para a contratação de servidores públicos, a convocação dos concursados, de alguma forma, "traz economia para o Estado, porque não será mais necessária a realização de outro concurso público" para contratação de novos policiais militares.
Segundo Santana, dos 45 mil candidatos que realizaram o concurso em 2006, o governo garantiu a abertura de 3.374 vagas nos quadros da PM-RN. Num primeiro momento houve a convocação e nomeação de mil praças, depois outras mil e por fim, mais 1.374 vagas. "Os 824 candidatos que estão aguardando a convocação estão dentro dessas últimas vagas que foram abertas".
Santana explica que outra manifestação está sendo organizada para a tarde da quarta-feira, dia 15 de fevereiro, quando a governadora Rosalba Ciarlini fará a leitura da mensagem anual na Assembléia Legislativa: "Vamos fazer uma concentração na Ladeira do Baldo e de lá seguir pela avenida Rio Branco até a Assembléia Legislativa para tentar sensibilizar os deputados e o governo".
Júnior SantosEles distribuiram panfleto às pessoas que passavam pela Ribeira
Entre os concursados que participaram do ato público, na Ribeira, estava o ex-comerciário Gerson Fonseca, que hoje se encontra desempregado. "Alguns candidatos pediram para sair, outros, como eu, foram despedidos", disse ele.
Cesário Almeida disse que trabalhava no Samu Metropolitano quando passou no concurso público da PM. "Saímos eu e mais dois, quando tentamos voltar ao emprego antigo, disseram que a gente não tinha mais perfil para socorrista", disse ele, que ganhava, na época, um salário de R$ 820,00 no Samu: "Era pouco, mas recebia".
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