Família de policial morto pede justiça para o caso
Familiares do policial militar Givanilson Gomes da Silva, de 44 anos, esperam há quatro meses por justiça. O PM, que era lotado na Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), foi assassinado no início da noite do dia 20 de março deste ano, quando conversava com um amigo, na rua Padre Cícero, no bairro de Felipe Camarão. Na ocasião, a pessoa que conversava com Givanilson também foi morta.
De acordo com as informações colhidas no local do crime, as duas vítimas foram surpreendidas por um homem armado que sem explicação já chegou atirando. Givanilson e o segurança João Maria Belo, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Após dias de diligencias e investigações a polícia civil ainda não conseguiu chegar a autoria do duplo homicídio.
Ainda muito abalada e inconformada com a morte do marido, Janeide Gomes, mulher de Givanildo, recebeu a nossa equipe de reportagem em sua casa no mesmo bairro onde ocorreu o crime. Ela revelou que toda a família ainda não conseguiu aceitar a dor da perda, principalmente por que o marido era um bom pai e um homem de bem.
“Todos os dias eu choro de saudades dele. A minha vida e a vida dos meus filhos virou um tormento desde a morte. Tudo ainda doe mais pelo fato da impunidade, ninguém descobre quem fez isso”, desabafou.
A filha mais velha do policial, Jéssica Gomes, disse que além da dor a família vem sofrendo também com a burocracia do Estado em liberar a pensão para os filhos. Diante disso ela , a mãe e os dois irmãos estão passando por sérias dificuldades financeiras.
“Meu pai era tudo para nós. Ele não aceitava que a gente trabalhasse e investia nos nossos estudos. Depois que ele se foi a nossa família vem passando por dificuldades. Estamos aguardando a liberação da pensão para podermos equilibrar um pouco nossas vidas”, revelou.
De acordo com as informações colhidas no local do crime, as duas vítimas foram surpreendidas por um homem armado que sem explicação já chegou atirando. Givanilson e o segurança João Maria Belo, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Após dias de diligencias e investigações a polícia civil ainda não conseguiu chegar a autoria do duplo homicídio.
Ainda muito abalada e inconformada com a morte do marido, Janeide Gomes, mulher de Givanildo, recebeu a nossa equipe de reportagem em sua casa no mesmo bairro onde ocorreu o crime. Ela revelou que toda a família ainda não conseguiu aceitar a dor da perda, principalmente por que o marido era um bom pai e um homem de bem.
“Todos os dias eu choro de saudades dele. A minha vida e a vida dos meus filhos virou um tormento desde a morte. Tudo ainda doe mais pelo fato da impunidade, ninguém descobre quem fez isso”, desabafou.
A filha mais velha do policial, Jéssica Gomes, disse que além da dor a família vem sofrendo também com a burocracia do Estado em liberar a pensão para os filhos. Diante disso ela , a mãe e os dois irmãos estão passando por sérias dificuldades financeiras.
“Meu pai era tudo para nós. Ele não aceitava que a gente trabalhasse e investia nos nossos estudos. Depois que ele se foi a nossa família vem passando por dificuldades. Estamos aguardando a liberação da pensão para podermos equilibrar um pouco nossas vidas”, revelou.
Um comentário:
NINGUEM CONSEGUE NADA NESTE PAIS.. UMA FAMÍLIA PASSANDO POR DIFICULDADES ABANDONADOS PELO ESTADO... O MEU CONSELHO É QUE ESTA FAMÍLIA ENTRE NA JUSTIÇA TALVEZ RESOLVA LOGO JÁ QUE O IPERN E A POLÍCIA MILITAR NÃO ESTÃO NEM AÍ,, PROCURE UM ADVOGADO BOM, QUE FAÇA ESSA CARIDADE OU VÁ NA ACS. COM CERTEZA VÃO AJUDAR OU QUEM SABE A ADVOGADA KATIA NUNES... BOA SORTE PARA ESTA FAMÍLIA
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