A SEGURANÇA EM SUAS MÃOS

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A retomada das greves continua no RN



Os policiais civis ainda não descartaram a possibilidade de entrar em greve. O movimento deve ser retomado se o governo do estado não cumprir o acordo firmado há quase três meses. Na tarde desta quinta-feira (06), a categoria se reuniu com o secretário de administração, mas a conversa não avançou.

A retomada da greve dos policiais está condicionada a uma resposta do governo do estado às reivindicações da categoria que afirma não ter suas reivindicações atendidas, mesmo tendo sido assinado um termo entre as duas partes na sede do tribunal de justiça no dia 13 de julho, e que resultou no fim do movimento que já durava 57 dias.

A conversa demorou pouco mais de 1 hora. O governo alega que o sindicato está cobrando algo que não foi acertado na reunião no tribunal de justiça, em julho deste ano.

O governo diz que apenas um tabelamento dos salários tinha sido acordado, em quatro parcelas de setembro a dezembro, e que o impacto financeiro desta medida seria de 700 mil reais. Já o Sinpol diz que um enquadramento,uma espécie de progressão salarial também estava previsto. Neste caso os gastos subiriam para 1 milhão e 200 mil reais.

- De maneira como a procuradoria do estado apresentou e entendeu como foi feito o acordo judicial, a secretaria de administração deu pleno cumprimento. Agora é superar as divergências de entendimento que a gente propôs conversar para chegar para chegar a um entendimento - esclarece Anselmo de Carvalho, secretário de administração.

Uma outra conversa está agendada para esta sexta-feira (07) às 10 horas, e caso não julgue positiva a resposta do governo. O movimento será deflagrado.

- Infelizmente nós estamos saindo daqui frustrados porque nesse momento o governo diz que não tem como cumprir o termo de acordo homologado judicialmente no Tribunal de Justiça. Se a situação não comemorar de forma favorável aos policiais civis, com certeza a categoria estrá disposta a travar, infelizmente, lamentavelmente, mais uma greve da polícia civil - afirma Djair Oliveira, presidente do Sinpol.

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