ACS contesta possibilidade de deserção de Jeoás
Para o vice-presidente da ACS PMRN, soldado Roberto Cleiton, não há argumentos legais para o cabo Jeoás ser considerado desertor.
O vice-presidente da ACS PMRN, soldado Roberto Cleiton Campos Fernandes, contestou a possibilidade de deserção do cabo Jeoás Nascimento dos Santos. Em entrevista a equipe de reportagem do Nominuto, ele afirmou que não há argumentos legais para o ato.
“Jeoás esteve na Companhia onde é lotado, na segunda-feira (6), falou com o comandante geral da PM, e o coronel afirmou que não havia nada contra ele. Jeoás está de licença médica para tratar de sua esposa, que está grávida”, disse.
Mas isso não foi o que o comandante da Companhia de Mãe Luíza, capitão Contijo, relatou em sua Parte ao comandante do 1° BPM. De acordo com o capitão, o cabo Jeoás está ausente, sem justificativa, desde o dia 6 de fevereiro.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé Araújo da Silva, também negou conhecer tal licença médica e foi enfático ao afirmar que inexiste na Polícia Militar qualquer processo administrativo que autorize o cabo a se ausentar das suas atividades diárias.
Jeoás ainda é considerado foragido pela Justiça baiana. No sábado (4), o TJ da Bahia decretou a prisão preventiva dele e de outros onzes policiais militares, acusados por formação de quadrilha, roubo e atos de vandalismo, durante as manifestações da greve da Polícia Militar baiana.
Jeoás será considerado desertor da Polícia Militar caso não se apresente até o final desta segunda-feira (13) ao comandante da 1ª Companhia de Polícia Militar, em Mãe Luíza, Zona Leste de Natal, onde é lotado.
“Jeoás esteve na Companhia onde é lotado, na segunda-feira (6), falou com o comandante geral da PM, e o coronel afirmou que não havia nada contra ele. Jeoás está de licença médica para tratar de sua esposa, que está grávida”, disse.
Mas isso não foi o que o comandante da Companhia de Mãe Luíza, capitão Contijo, relatou em sua Parte ao comandante do 1° BPM. De acordo com o capitão, o cabo Jeoás está ausente, sem justificativa, desde o dia 6 de fevereiro.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé Araújo da Silva, também negou conhecer tal licença médica e foi enfático ao afirmar que inexiste na Polícia Militar qualquer processo administrativo que autorize o cabo a se ausentar das suas atividades diárias.
Jeoás ainda é considerado foragido pela Justiça baiana. No sábado (4), o TJ da Bahia decretou a prisão preventiva dele e de outros onzes policiais militares, acusados por formação de quadrilha, roubo e atos de vandalismo, durante as manifestações da greve da Polícia Militar baiana.
Jeoás será considerado desertor da Polícia Militar caso não se apresente até o final desta segunda-feira (13) ao comandante da 1ª Companhia de Polícia Militar, em Mãe Luíza, Zona Leste de Natal, onde é lotado.
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