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Integrantes de Associações representativas da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros se reuniram, na manhã dessa terça-feira (24), para discutirem e fazer pressão junto ao Governo do Estado para que o pagamento do subsídio aos inativos e pensionistas seja incluído na folha desse mês de julho, assim como será feito para os militares da ativa.
O presidente da Associação dos Policiais Militares Inativos e Pensionistas do Rio Grande do Norte, o 2º sargento Fernando Filgueira, comandou a assembleia, realizada na sede da Aspipern, na zona Norte de Natal, e desabafou: “esse é um momento de muita tristeza para todos nós que fizemos nossa parte e cumprimos nossas obrigações para com estado, mas que agora, após estarmos inativos, não somos mais valorizados”.
O presidente da Associação dos Policiais Militares Inativos e Pensionistas do Rio Grande do Norte, o 2º sargento Fernando Filgueira, comandou a assembleia, realizada na sede da Aspipern, na zona Norte de Natal, e desabafou: “esse é um momento de muita tristeza para todos nós que fizemos nossa parte e cumprimos nossas obrigações para com estado, mas que agora, após estarmos inativos, não somos mais valorizados”.
De acordo com o sargento Filgueira, o Governo tinha obrigação de incluir os inativos e pensionistas na relação do subsídio, porque isso está na lei 463, de 3 de janeiro de 2012. “O que fizeram foi um desrespeito para com esses pais de família que, inclusive, já estão com idade avançada e sofrem com problemas de saúde, como hipertensão e diabetes”, destacou.
Os membros da Associação dos Policiais Militares Inativos e Pensionistas do RN alegam que o Governo do Estado decidiu deixar o segmento sem o subsídio, tendo em vista que eles não têm o poder de realizar, por exemplo, uma greve. O sargento Filgueira declarou que espera não ser traído pela governadora Rosalba Ciarlini que garantiu a ele, ainda em 2010, quando não era governadora, que caso fosse eleita estabeleceria a remuneração através de subsídio, em parcela única, aos policiais militares ativos, inativos e pensionistas.
Atualmente, são 2.691 militares inativos e pensionistas e Governo do RN alega que não tem condições de fazer o pagamento integral e que ainda estuda formas de cumprir a lei sancionada em janeiro. “Viemos nos reunir para pressionar. Se for preciso vamos para a Governadoria ou Assembleia”, completou o presidente da Aspipern.
Integrantes de outras associações, como a Associação dos Cabos e Soldados da PM também participaram. A ACS-PM foi representada pelo cabo Queiroz que destacou a importância do pagamento do subsídio a todos, até porque os militares inativos e pensionistas também têm família e precisam de uma aposentadoria tranquila, após tudo que passaram quando estavam nos quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
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