ELEIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL DA ACSPMRN
No último dia 19 de novembro de 2011, às 14:00 horas, no auditório da FANEC, foi realizada a assembleia geral para a eleição da comissão eleitoral responsável pela condução do processo eleitoral para o cargo de diretor presidente e vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN – ACSPMRN.
A assembleia geral para a eleição da comissão eleitoral foi realizada após a convocação da categoria através de portaria do diretor presidente que foi divulgada através da fixação em selotex na sede da entidade, disponibilização no site da entidade, distribuição em unidades da capital, bem como, reproduzida por “blogs” de grande repercussão no meio policial militar, atendendo assim o princípio da publicidade.
A assembleia geral para a eleição da comissão eleitoral foi realizada após a convocação da categoria através de portaria do diretor presidente que foi divulgada através da fixação em selotex na sede da entidade, disponibilização no site da entidade, distribuição em unidades da capital, bem como, reproduzida por “blogs” de grande repercussão no meio policial militar, atendendo assim o princípio da publicidade.
Aberta as inscrições para os candidatos a comporem a comissão eleitoral, foram recebidos dez requerimentos de candidaturas, dos quais nove associados, segundo critérios objetivos do estatuto da entidade, estavam aptos a votarem e serem votados, de modo que os mesmos tiveram suas candidaturas homologadas e aceitas pela mesa.
Como ponto marcante na eleição, se destacou o fato da votação ser realizada de forma aberta, ou seja, os noves nomes foram colocados no quadro e todos os associados aptos a votarem escolhiam publicamente os seus representantes na comissão eleitoral, fazendo com que o processo eleitoral transcorresse com visível lisura e transparência.
Outro fato observado foi a previsão do estatuto da entidade de que os sargentos associados a entidade, são sócios contribuintes, e não efetivos, de modo que os sargentos presentes não puderam votar ou serem votados para a comissão eleitoral, se destacando a presença do sargento Duarte, sargento Áurea, sargento Clodoaldo e do sargento Miguel.
Após o término da votação, onde cada associado escolhia os nomes de cinco representantes, obtivemos o seguinte resultado:
Ord | Grad | Nome | OPM | Votos |
01 | Cb PM | Francisco Ivanilson da Fonseca | APM | 19 |
02 | Sd PM | Gilberto Nazário do Nascimento | 4º BPM | 16 |
03 | Sd PM | Elias Pegado da Silva | 4º BPM | 16 |
04 | Sd PM | Marcilio de Oliveira Bezerra | CIPRED | 14 |
05 | Sd PM | Jose Gomes da S. Filho | CIOSP | 13 |
06 | Sd PM | Paulo Sergio R Trindade | RPMONT | 12 |
07 | Sd PM | Antonio Marcos de Medeiros Silva | DE | 11 |
08 | Sd PM | Reinir Barreto de Araujo | 2ª CIPM | 11 |
09 | Sd PM | Carlos Jose Cortez Dantas | SPI | 08 |
Com o resultado apresentado acima, tivemos a eleição dos cinco candidatos mais votados, os quais se reunirão na próxima terça-feira para escolher entre os eleitos o presidente da comissão, para em seguida, iniciar os trabalhos relativos a pleito eleitoral para o triênio 2012\2015 da entidade.
REGISTRO
É dever da direção da entidade registrar a ocorrência de tristes incidentes durante a realização da eleição da comissão eleitoral, acontecimentos esses que acreditamos terem ocorrido de forma deliberada pelos causadores dos transtornos.
Os incidentes foram frutos do comportamento de pessoas que sabidamente fazem parte de chapas de oposição à atual direção da entidade. Pessoas essas que não mediram as consequências das suas condutas que criaram obstáculos ao bom andamento do processo de escolha da comissão eleitoral, bem como, expôs os presentes, entre eles esposas e filhos de associados, a fatos que a boa educação não recomendam.
1º INCIDENTE: Na oportunidade em que a mesa verificou se todos os candidatos inscritos para comporem a comissão estavam aptos foi observado que um deles se encontrava com um débito junto à entidade, o que de acordo com o estatuto, inabilitava o associado a disputar a eleição.
Ocorre que após a comunicação ao associado que o mesmo não poderia a concorrer à eleição, o sócio passou a entrar no mérito da natureza do débito, externando do que se tratava, bem como, passando a trocar acusações com a mesa eleitoral.
Chegou a ser cogitado a possibilidade do suposto débito ser perdoado pela assembleia geral, porém um dos presentes lembrou que pelo assunto não constar na pauta da assembleia, aquele momento não seria o oportuno para resolver a questão.
O problema foi contornado quando a mesa se propôs a analisar a questão do associado na sede da entidade no primeiro dia útil após a eleição da comissão, fato esse que foi aceito pelo associado.
2º INCIDENTE: Um dos presentes foi informado por um diretor da entidade que o mesmo não era sócio efetivo da ACSPMRN e por isso não poderia votar para eleição da comissão eleitoral. O policial militar, mesmo não pagando a mensalidade da entidade a mais de um ano após solicitar sua exclusão dos quadros da entidade, perguntou porque ele não era sócio, já que em data pretérita ele havia feito requerimento pleiteando o seu retorno aos quadros da entidade.
A ACSPMRN esclarece que, segundo o parágrafo 1º do artigo 40 do estatuto da entidade, “Dar-se-á a inscrição do candidato ao Quadro Social mediante requerimento deste, dirigido ao Diretor Presidente Executivo da Associação”, e que negativa devidamente fundamenta por critérios objetivos ao requerimento do policial militar em comento se encontra disponível para o mesmo desde o oitavo dia útil após o recebimento pela entidade, sendo atribuição do interessado buscar essa resposta junto a ACSPMRN.
O que chama a atenção é o fato desse policial militar afirmar que imaginava ser associado da entidade, mesmo sem contribuir a mais de um ano com a sua mensalidade, e alegar ainda que é porque “não olha o seu o contra-cheque”.
Se não bastasse, o fato mais grave estava por vir, foi quando o policial militar ficou transtornado com a informação que não poderia votar na eleição da comissão eleitoral e deixou a sala falando palavrões e insultos ao presidente da mesa, dizendo que “aquilo era uma palhaçada” e que o presidente da mesa “fosse se f#####”.
O fato já seria grave se estivessem presente somente militares, no entanto, ficou mais desrespeitoso ainda pelo fato de que estavam presentes esposas e filhos dos associados, situação essa que fez com que um sócio que estava presente com sua filha de oito anos de idade procurasse a direção da entidade para formalizar o seu descontentamento com o ocorrido.
CONLUSÃO
O que ficou claro nessa assembleia geral foi a intenção deliberada de um grupo de policiais militares que tem inegável pretensão em conquistar a direção da entidade em tentar conturbar o processo de eleição e dar notoriedade ao fato tomando para si o papel de vítima.
A ACSPMRN lembra que já faz tempo que é alvo de críticas direcionadas desses pretensos candidatos a presidência da entidade e seguidores, o que representa nada mais do que uma antecipação da campanha eleitoral para o respectivo cargo, esse fato mostra, que mesmo em plena mobilização para conquistas da categoria, existem pessoas visando apenas objetivos pessoais.
A entidade ressalta também que diante de tantas acusações levianas deixará a postura de passividade adotada até hoje, e passará a levar a realidade dos fatos ocorridos ao conhecimento de todos, bem como, tomará as medidas cabíveis para resguardar a imagem e a honra da entidade e de sua diretoria.
REGISTRO
É dever da direção da entidade registrar a ocorrência de tristes incidentes durante a realização da eleição da comissão eleitoral, acontecimentos esses que acreditamos terem ocorrido de forma deliberada pelos causadores dos transtornos.
Os incidentes foram frutos do comportamento de pessoas que sabidamente fazem parte de chapas de oposição à atual direção da entidade. Pessoas essas que não mediram as consequências das suas condutas que criaram obstáculos ao bom andamento do processo de escolha da comissão eleitoral, bem como, expôs os presentes, entre eles esposas e filhos de associados, a fatos que a boa educação não recomendam.
1º INCIDENTE: Na oportunidade em que a mesa verificou se todos os candidatos inscritos para comporem a comissão estavam aptos foi observado que um deles se encontrava com um débito junto à entidade, o que de acordo com o estatuto, inabilitava o associado a disputar a eleição.
Ocorre que após a comunicação ao associado que o mesmo não poderia a concorrer à eleição, o sócio passou a entrar no mérito da natureza do débito, externando do que se tratava, bem como, passando a trocar acusações com a mesa eleitoral.
Chegou a ser cogitado a possibilidade do suposto débito ser perdoado pela assembleia geral, porém um dos presentes lembrou que pelo assunto não constar na pauta da assembleia, aquele momento não seria o oportuno para resolver a questão.
O problema foi contornado quando a mesa se propôs a analisar a questão do associado na sede da entidade no primeiro dia útil após a eleição da comissão, fato esse que foi aceito pelo associado.
2º INCIDENTE: Um dos presentes foi informado por um diretor da entidade que o mesmo não era sócio efetivo da ACSPMRN e por isso não poderia votar para eleição da comissão eleitoral. O policial militar, mesmo não pagando a mensalidade da entidade a mais de um ano após solicitar sua exclusão dos quadros da entidade, perguntou porque ele não era sócio, já que em data pretérita ele havia feito requerimento pleiteando o seu retorno aos quadros da entidade.
A ACSPMRN esclarece que, segundo o parágrafo 1º do artigo 40 do estatuto da entidade, “Dar-se-á a inscrição do candidato ao Quadro Social mediante requerimento deste, dirigido ao Diretor Presidente Executivo da Associação”, e que negativa devidamente fundamenta por critérios objetivos ao requerimento do policial militar em comento se encontra disponível para o mesmo desde o oitavo dia útil após o recebimento pela entidade, sendo atribuição do interessado buscar essa resposta junto a ACSPMRN.
O que chama a atenção é o fato desse policial militar afirmar que imaginava ser associado da entidade, mesmo sem contribuir a mais de um ano com a sua mensalidade, e alegar ainda que é porque “não olha o seu o contra-cheque”.
Se não bastasse, o fato mais grave estava por vir, foi quando o policial militar ficou transtornado com a informação que não poderia votar na eleição da comissão eleitoral e deixou a sala falando palavrões e insultos ao presidente da mesa, dizendo que “aquilo era uma palhaçada” e que o presidente da mesa “fosse se f#####”.
O fato já seria grave se estivessem presente somente militares, no entanto, ficou mais desrespeitoso ainda pelo fato de que estavam presentes esposas e filhos dos associados, situação essa que fez com que um sócio que estava presente com sua filha de oito anos de idade procurasse a direção da entidade para formalizar o seu descontentamento com o ocorrido.
CONLUSÃO
O que ficou claro nessa assembleia geral foi a intenção deliberada de um grupo de policiais militares que tem inegável pretensão em conquistar a direção da entidade em tentar conturbar o processo de eleição e dar notoriedade ao fato tomando para si o papel de vítima.
A ACSPMRN lembra que já faz tempo que é alvo de críticas direcionadas desses pretensos candidatos a presidência da entidade e seguidores, o que representa nada mais do que uma antecipação da campanha eleitoral para o respectivo cargo, esse fato mostra, que mesmo em plena mobilização para conquistas da categoria, existem pessoas visando apenas objetivos pessoais.
A entidade ressalta também que diante de tantas acusações levianas deixará a postura de passividade adotada até hoje, e passará a levar a realidade dos fatos ocorridos ao conhecimento de todos, bem como, tomará as medidas cabíveis para resguardar a imagem e a honra da entidade e de sua diretoria.
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